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Mato Grosso do Sul registra aumento de cobertura vacinal em 2023 4e2223
Brasil reverteu tendência de queda nas coberturas vacinais e oito imunizantes do calendário infantil registraram alta em 2023. Confira o balanço apresentado pelo Ministério da Saúde nesta quarta (19). 1u4q2r
Qua, 27 Dezembro de 2023 | Fonte: Assessoria Ministério da Saúde
Mato Grosso do Sul aumentou a cobertura da vacina contra a DTP (difteria, tétano e coqueluche), com números que saltaram de 76% no ano ado para 79,2% neste ano. Também houve crescimento nas aplicações da poliomielite que, em 2023, registraram 80,3% frente a 77,2% em 2022; e da 1ª dose da tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), que saltou de 91,8% no ano ado para 95,1% neste ano. A vacina contra a febre amarela, indicada aos nove meses de idade, registrou avanço ando de 71,3% para 73,5%. Os dados divulgados pelo Ministério da Saúde são preliminares e correspondem ao período de janeiro a outubro de 2023, comparados com todo o ano de 2022
Aumento foi registrado em todo o Brasil
A nível nacional, oito vacinas recomendadas do calendário infantil apresentaram aumento nas coberturas vacinais. Para as crianças com um ano de idade, os imunizantes contra hepatite A, poliomielite, pneumocócica, meningocócica, DTP (difteria, tétano e coqueluche) e tríplice viral 1ª dose e 2ª dose (sarampo, caxumba e rubéola) registraram crescimento. Também houve aumento na cobertura da vacina contra a febre amarela, indicada aos nove meses de idade.
O resultado aponta para a reversão da queda dos índices vacinais que o Brasil enfrenta há cerca de 7 anos, mesmo sem a consolidação dos dados para todo o ano de 2023. O avanço é fruto do planejamento multiestratégico adotado pelo Ministério da Saúde desde o início da gestão - com o lançamento do Movimento Nacional pela Vacinação, a adoção do microplanejamento, o ree de mais de R$ 151 milhões para ações regionais nos estados e municípios e o lançamento do programa Saúde com Ciência.
Ao comparar 2022 com 2023, a cobertura vacinal de hepatite A ou de 73% para 79,5%. O primeiro reforço da pneumocócica ou de 71,5% para 78% neste ano. A polio alcançou 74,6% de cobertura, ante os 67,1% do ano ado. Entre as vacinas indicadas para menores de 1 ano de idade, a que protege contra a febre amarela foi a que apresentou o maior crescimento, ando de 60,6% no ano ado para 67,3% neste ano, sendo que todos os estados registraram aumento de cobertura vacinal. Outro destaque foi a vacina contra o papiloma vírus humano (HPV), que desde 2014 apresentava queda no número de doses aplicadas. A cobertura vacinal subiu 30% neste ano, mesmo com o incremento na população para a qual a vacina deve ser aplicada nesse período.
O sucesso da estratégia de regionalização, a partir do microplanejamento, levou à melhora dos índices vacinais para a DTP, que protege contra a difteria, tétano e coqueluche, em todos os estados brasileiros e o Distrito Federal. Além disso, 26 unidades federativas aumentaram a cobertura contra a poliomielite e da primeira dose de tríplice viral. Também: 24 estados tiveram alta na cobertura contra a hepatite A meningocócica e segunda dose de tríplice viral; e 23 melhoraram a cobertura da vacina pneumocócica.
Ao longo de todo o ano, as equipes do Programa Nacional de Imunizações (PNI) percorreram o Brasil realizando oficinas com as secretarias de saúde e buscando soluções viáveis para a realidade de cada local. Entre as estratégias realizadas estão a vacinação extramuros, ampliação do horário das salas de imunização e busca ativa de não vacinados. A ideia foi permitir que o município se organizasse e se planejasse considerando a sua realidade local. Neste sentido, a estratégia de imunização foi adaptada conforme a população, a estrutura de saúde, a realidade socioeconômica e geográfica.
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