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Trabalho conjunto entre Governo de MS e Ministério Público apura causas de incêndios no Pantanal 1b584
MP já identificou 18 pontos de ignição, que geraram aproximadamente 56.631,68 hectares de incêndios florestais ocorridos entre os dias 10 de maio e 23 de junho de 2024, na região do Pantanal. 10466z
Sex, 28 Junho de 2024 | Fonte: Comunicação MS

O trabalho integrado e intensificado entre o Governo do Mato Grosso do Sul e MPMS (Ministério Público Estadual) fiscaliza as causas e pontos iniciais dos incêndios florestais no Pantanal e no restante do Estado. Para isto contam com o trabalho de campo da PMA (Polícia Militar Ambiental) tanto por terra, como no auxílio de aeronaves.
Com esta conjunta, o Núcleo de Geotecnologias (NUGLEO) do Ministério Público já identificou 18 pontos de ignição, que geraram aproximadamente 56.631,68 hectares de incêndios florestais ocorridos entre os dias 10 de maio e 23 de junho de 2024, na região do Pantanal, que serão investigados.
O comandante da PMA em Corumbá, o capitão Jorge Manoel Martins Júnior, elogiou este trabalho integrado e disse que sua equipe já atendeu 11 demandas na região nas últimas semanas. “O Ministério Público detecta os pontos por meio de satélite e nos envia para encaminharmos as guarnições aos locais. Lá fazemos todo registro fotográfico e levantamos as possíveis causas e eventuais indícios de ações criminosas”.
Capitão Jorge Martins explicou que após este trabalho de campo da PMA é feito um relatório sobre a ocorrência, sendo enviado para o Ministério Público. “Estamos com este trabalho mais intenso no Pantanal em relação aos incêndios, mas também fazemos este levantamento em indícios de desmatamento ilegal e outros crimes. Um trabalho importante tanto para punir ações ilegais, como para ajudar na restauração das áreas”.
Ele destacou que na região do Pantanal além do trabalho por terra e pluvial, a polícia ambiental teve o reforço das aeronaves que estão dando apoio no combate ao incêndio. “Todos não estão medindo esforços, este apoio aéreo nos ajuda e facilita a ida a áreas de difícil o, dando mais celeridade aos processos”.
O promotor de Justiça do Núcleo Ambiental, Luciano Furtado Loubet, afirmou que mesmo que não se consiga comprovar se houve incêndio intencional, o Ministério Público vai tomar as devidas providências em todos os casos para reparação de danos, inclusive com adoção de medidas preventivas para tentar evitar novos incêndios nestas áreas.

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